Evento
Caxias do Sul - RS
Chá de Bênçãos do Ravi
Esse post é uma continuação de um relato do mesmo evento. Se deseja ler a primeira parte, com foco na visão da gestante, clique aqui.
Antes de apresentar o relato da Amanda, eu preciso fazer um agradecimento especial para a Larissa.
Ela é uma doula atenciosa e suas pacientes confirmam o cuidado que recebem dela.
Foi ela também quem me colocou em contato com a Roberta (com quem ela já está fazendo um trabalho lindo).
"Diferente do chá de bebê, onde o centro das atenções é o bebê e os presentinhos pra ele, no Chá de Bênçãos o foco é todo na mulher, para transmitir a ela boas energias para enfrentar o desafio do parto, pós parto e amamentação. É um momento intimista de muita troca, de muita emoção!" (Larissa Simon - Doula)
Acompanhem agora as palavras da Amanda, para conhecer o chá de bênçãos na visão da amiga e organizadora desse momento:
Tudo começou em uma conversa despretensiosa, na qual sugeri à Roberta (minha irmã de sangue, de alma e um ser lindo, que sou muito feliz e abençoada de ter encontrado nesse viver), a fazer algo que marcasse esse momento tão especial de sua vida: gestar o Ravi.
Ofereci-me para auxiliá-la então nesse "algo”.
Poucos dias após a sementinha plantada, Beta trouxe a ideia de fazermos um “Chá de Bênçãos” – eu aceitei na hora.
Em seguida ela me convida para ser sua “mestre de cerimônia”!
Uau, frio na barriga, alegria e amor no coração!
Mas o que é um chá de bênçãos? Nunca participei de nenhum, nem ela...
Logo concluímos que seria um encontro para proferirmos bênçãos sobre ela e o Ravi, mas como?
Ideias foram emergindo, sentires sendo compartidos, e lá cheguei em seu lar com o meu “caderninho” de anotações e a proposta de como se daria esse tal chá.
Cada momento compartido, desde a escolha da decoração, música, rituais a serem vivenciados, cuidado de como as mulheres convidadas iriam se sentir, foi feito com muito amor, harmonia, entrega e confiança no fluxo da vida, do Universo, da Deusa.
Sou muito grata e honrada por ter feito parte deste círculo, por ter assumido meu papel nele.
A minha caminhada ao resgate com o sagrado feminino iniciou há alguns anos a partir da participação de círculos femininos, da dança e terapias, mas nunca havia ancorado e coordenado tal experiência.
Que desafio, que transformação, quanta gratidão!!!
Sinto que cada um de nós – transformamo-nos, individual e coletivamente – recebemos as consciências e curas às quais estávamos prontas e prontos, conectando com o sagrado feminino que nos habita em comunhão com o sagrado masculino.
Quanta beleza nessa comunhão! O sagrado masculino foi manifesto através da participação de Marcelo – o companheiro de Roberta e pai de Ravi (acolhido no ventre materno) e Sírius – filhos da Roberta e Marcelo.
Cada respiração, cada olhar, cada voz, cada compartir, cada ser, cada doar e receber: manifestações divinas.
Intenciono que sigamos transbordando amor e confiando no fluir da existência!
Gratidão, gratidão, gratidão!!!